quinta-feira, 24 de maio de 2012

Aruba

Frondo. Frondar. Frondo-so. Fronda fronda. Coquetel de côco, batido com rum, pedras de gelo cremosas, canudo fino de plástico azul no copo de requeijão. E o cabelo frondoso dela na revista. Suga o canudo abrindo bem os olhos. Amarelo-âmbar de tanto rum. As nuances tropicais, Aruba. O frondar aristocrático, saltos de cristal. Batida de côco ou Veuve Clicquot? Tacinha vagabunda meio cheia meio vazia, mal cabe um canudo em pé. Copo de requeijão robusto, rum até a borda. Transbordando, aruba. Comprar guarda-chuvinha para por no copo. Aruba, ukelele, hula hula, isso é Havaí, Hawaii. Legião de pinguins, os sem-cara, com suas companheiras frondosas. Meu short de futebol, pé descalço sobre o sofá, copo de requeijão cheio de Montilla Gold com leite de côco. Açucar. Mole, mole. Tridimensional. Folha de papel de rotativa. Agora um copo vazio, que está cheio de ar.

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